Uma pesquisa da empresa de segurança Symantec mostra que o mercado de conteúdo adulto na web, diferente do que muita gente imagina, é mais seguro. De acordo com o estudo, sites religiosos, inclusive, são mais propensos a terem arquivos maliciosos do que os pornôs. A Symantec, uma das companhias de antivírus e softwares de segurança online mais famosas do mundo, decidiu analisar a segurança dos sites e fazer uma classificação por categoria em sua mais recente pesquisa. E o relatório mostrou algumas estatísticas surpreendentes: as páginas de cunho religioso e ideológico têm três vezes mais chances de hospedar malwares do que sites eróticos. Apenas 2,4% dos sites pornôs estão contaminados.
“Acreditamos que seja porque os donos destes sites já ganham dinheiro de qualquer forma, então querem garantir aos clientes que as páginas estejam sempre livres de qualquer problema”, avalia o estudo.
Uma outra boa explicação é que o público de conteúdo adulto já é mais calejado na Internet e, por isso, pode não cair em uma armadilha. As estatísticas apontam ainda outro dado bem interessante: você sabia que os sites categorizados como blogs são os que mais têm riscos de malware? Segundo a Symantec, um a cada cinco está “infectado”.
terça-feira, 15 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Montagem do Super Nintendo Revolution ganha destaque no Facebook
A arte de uma suposta nova versão do Super Nintendo circula perfis do Facebook em uma corrente de compartilhamentos entre amigos. O videogame, com visual preto e detalhes roxos, seria uma nova versão do clássico da Nintendo - especial para os saudosistas - mas tudo ainda não passa de uma brincadeira.
O autor da montagem é o designer industrial Alejandro Duque, colombiano que divulgou o conceito do “novo videogame” em seu portfólio online. A arte logo ganhou a rede social e alguns usuários até chegaram a acreditar que se tratava de um produto real, que já seria lançado nos próximos meses. Possivelmente em uma confusão com o Wii U, o novo console da Nintendo que sai até o final do ano.
O Super Nintendo Revolution mostra que poderia ser o videogame dos sonhos de qualquer fã do original. Seu visual é bem parecido com o clássico SNES, tanto na base quanto nos controles. Aparentemente os jogos seriam instalados via pendrive e poderiam ser baixados diretamente do site da Nintendo. É uma ideia impossível para você?
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
FIFA 13 terá tecnologia para criar jogadores mais realistas
Se FIFA 12 tornou mais realista a maneira como jogadores de futebol agem (e interagem) em campo, a EA Sports agora quer que o realismo visual dos atletas seja impecável. Uma nova tecnologia, desenvolvida pela Dimensional Imaging, promete uma reprodução ainda mais fiel do rosto dos jogadores, e será aplicada em FIFA 13.
Nos games anteriores, apenas os jogadores mais famosos tinham modelos tridimensionais de alta qualidade dos seus rostos. Mas esta nova tecnologia vai permitir a recriação de mais atletas, com mais eficiência, e com um nível de detalhe muito maior que nas versões anteriores.
O diretor do departamento de captura da Electronic Arts, Mike Harrison, afirma: “Percebemos há alguns anos que aumentar a qualidade da aparência facial era uma prioridade crescente para as equipes dos nossos jogos. Trabalhar ao lado da Dimensional Imaging nos permitiu desenvolver um método de captura 3D de alta fidelidade. E ele agora está tão eficiente que podemos aplicá-lo a mais personagens do que pensamos ser possível.”
O CEO da Dimensional Imaging, Colin Urquhart, contribui para a discussão: “O implacável aumento na qualidade dos gráficos torna cada vez mais necessário capturar a real aparência humana, para criar personagens virtuais convincentes. Mas este processo tem tradicionalmente custado muito tempo para o desenvolvimento de um game.”
"A EA foi uma das primeiras desenvolvedoras a reconhecer a necessidade de um fluxo de trabalho melhor para a captura, e atuar com a EA Sports desde FIFA 10 foi fundamental para ajudar a Dimensional Imaging a desenvolver um produto adequado para os jogos mais exigentes do mercado”, afirma Urquhart.
sábado, 5 de maio de 2012
A Nokia e a Microsoft se Juntam
O Windows Phone surgira alguns poucos meses antes como a promessa de ser o “terceiro cavalo” do páreo dominado por iOS e Android. A Microsoft trouxe um sistema novo, elegante, diferente, disponível por diversas fabricantes e com a promessa de se integrar ao ecossistema da Microsoft.
Corta para 2012. O Windows Phone já está no Brasil e chegou também, pra valer, nos EUA com o Lumia 900. O mercado norte-americano é estratégico para o sucesso de qualquer plataforma móvel e a forma como Nokia e Microsoft o trata reflete bem isso: o topo de linha da empresa sai de graça para clientes antigos da AT&T e custa só US$ 50 para novos. O último relatório fiscal da Nokia revela que as vendas vão bem no país, mas parece não ser o bastante para estancar o sangue verde que jorra dos cofres finlandeses — no último trimestre as perdas foram de euro; 1,9 bilhão.
A parceria entre Nokia e Microsoft é imprescindível para o sucesso do Windows Phone e ele também depende do sucesso que fará (ou não) nos EUA. Ao colidirem, esses três fatores, Nokia, Windows Phone e Estados Unidos, geraram reações… mornas. A chegada ao exigente mercado parece ter derrubado a áurea imaculada do Windows Phone. O terceiro grande sistema entrou no jogo, deixou de ser café com leite e já sente o peso de estar em uma disputa absurdamente competitiva.
As análises do Lumia 900 foram todas positivas, mas com ressalvas. A sensação geral é de que analistas e jornalistas perderam a paciência após um ano e meio de Windows Phone disponível. No Verge, Joshua Topolski teceu alguns dos comentários mais duros direcionados ao sistema móvel da Microsoft:
“Deixe-me colocar isso de forma direta: acho que é hora de pararmos de dar colher de chá para o Windows Phone. (…) Os problemas com o Windows Phone são uma miríade, muitos pequenos. Mas é uma morte por mil cortes. E todos esses pequenos problemas se tornaram uma vez mais aparentes para mim no momento em que comecei a usar o Lumia 900.”
Faltam apps, falta polimento e atenção em coisas que eram dadas como certas, como a integração perfeita do Skype, da própria Microsoft, com o Windows Phone — já em versão final, ele ainda não funciona em segundo plano, ou seja, você só recebe ligações se estiver com o app aberto.
Não bastasse a falta de tração do sistema junto aos consumidores, fatores futuros colocam ainda mais interrogações na cabeça daqueles propensos a comprar um belo Lumia 800 ou um econômico Lumia 710 ou Omnia W.
A aliança com a Nokia não excluiu outras fabricantes da jogada, mas as relegou a segundo plano. Cada vez mais Nokia e Microsoft estão ligadas e se por um lado isso cria uma identidade forte junto à linha Lumia, em muito ajudada por campanhas de marketing agressivas, por outro joga aparelhos de outras fabricantes para escanteio — e já repercute, como na recente saia justa com a LG.
E tem as atualizações. Até agora o Windows Phone só teve duas grandes, a NoDo e a Mango. Elas chegaram a todos os aparelhos. A Apollo, próxima e maior de todas, muito provavelmente não estará disponível para os modelos hoje à venda, incluindo os flagships Lumia 800 e 900. Embora não haja palavra oficial da Microsoft a esse respeito, analistas conceituados e reconhecidamente inteirados do que acontece lá dentro deram seu parecer nesse sentido, como Paul Thurrott:
“Há algumas histórias controversas sobre se será possível a atualização nos smartphones Windows Phone já lançados — incluindo os dispositivos Windows Phone 7 de primeira geração e os novos que saem de fábrica com o Windows Phone 7.5, como o Lumia 900 — para o vindouro Windows Phone 8. Permita-me ser bem direto nessa resposta. Não. Não vai acontecer. Nem para o Lumia 900, nem para qualquer outro celular existente. Não acontecerá parcialmente, através de uma atualização que entregue apenas algumas funções, e não vai acontecer para aqueles que estiverem dispostos a pagar por essa atualização. Simplesmente não vai rolar. Desculpe.”
Segundo Thurrott, as baixas vendas de smartphones com Windows Phone, somadas ao alto custo de se manter software atualizado em hardware legado, inviabilizam a atualização — e aqui as especificações simples do Windows Phone, pela primeira e derradeira vez, cobram seu preço. O Lumia 900, lançado em abril nos EUA com salvador da Nokia e do Windows Phone, estará desatualizado antes do fim do ano. Pior que muito Android.
O Windows Phone ainda vai patinar muito para se estabelecer, mas pessoalmente não duvido que ele tenha cacife para ser o tal terceiro cavalo do páreo. A Microsoft tem grana para queimar (e assim o faz) e já mostrou que tem paciência para esperar promessas desencantarem. Entretanto, o mercado de smartphones é diferente do de consoles ou buscadores; é mais efêmero, ágil, muda em uma velocidade alucinante. O Windows Phone tem mantido o passo, embora a atualização para o Apollo deva representar um gargalo na escala evolutiva e, mais importante, uma mancha na confiança que os early adopters depositaram na plataforma. Enquanto isso, Android e iOS evoluem por caminhos distintos, ambos muito atraentes, encolhendo o espaço restante para outros.
A parceria entre Nokia e Microsoft é imprescindível para o sucesso do Windows Phone e ele também depende do sucesso que fará (ou não) nos EUA. Ao colidirem, esses três fatores, Nokia, Windows Phone e Estados Unidos, geraram reações… mornas. A chegada ao exigente mercado parece ter derrubado a áurea imaculada do Windows Phone. O terceiro grande sistema entrou no jogo, deixou de ser café com leite e já sente o peso de estar em uma disputa absurdamente competitiva.
As análises do Lumia 900 foram todas positivas, mas com ressalvas. A sensação geral é de que analistas e jornalistas perderam a paciência após um ano e meio de Windows Phone disponível. No Verge, Joshua Topolski teceu alguns dos comentários mais duros direcionados ao sistema móvel da Microsoft:
“Deixe-me colocar isso de forma direta: acho que é hora de pararmos de dar colher de chá para o Windows Phone. (…) Os problemas com o Windows Phone são uma miríade, muitos pequenos. Mas é uma morte por mil cortes. E todos esses pequenos problemas se tornaram uma vez mais aparentes para mim no momento em que comecei a usar o Lumia 900.”
Faltam apps, falta polimento e atenção em coisas que eram dadas como certas, como a integração perfeita do Skype, da própria Microsoft, com o Windows Phone — já em versão final, ele ainda não funciona em segundo plano, ou seja, você só recebe ligações se estiver com o app aberto.
Não bastasse a falta de tração do sistema junto aos consumidores, fatores futuros colocam ainda mais interrogações na cabeça daqueles propensos a comprar um belo Lumia 800 ou um econômico Lumia 710 ou Omnia W.
Windows Phone (Foto: Reprodução)
O Windows Phone, atrasado na briga dos sistemas móveis, posicionou-se como sendo a união do melhor dos dois mundos. Do Android, trouxe a multiplicidade de fabricantes de hardware; do iOS, as atualizações garantidas e uniformes. Entretanto, duas decisões recentes da Microsoft colocaram em xeque essas características tidas por muitos como essenciais.A aliança com a Nokia não excluiu outras fabricantes da jogada, mas as relegou a segundo plano. Cada vez mais Nokia e Microsoft estão ligadas e se por um lado isso cria uma identidade forte junto à linha Lumia, em muito ajudada por campanhas de marketing agressivas, por outro joga aparelhos de outras fabricantes para escanteio — e já repercute, como na recente saia justa com a LG.
E tem as atualizações. Até agora o Windows Phone só teve duas grandes, a NoDo e a Mango. Elas chegaram a todos os aparelhos. A Apollo, próxima e maior de todas, muito provavelmente não estará disponível para os modelos hoje à venda, incluindo os flagships Lumia 800 e 900. Embora não haja palavra oficial da Microsoft a esse respeito, analistas conceituados e reconhecidamente inteirados do que acontece lá dentro deram seu parecer nesse sentido, como Paul Thurrott:
“Há algumas histórias controversas sobre se será possível a atualização nos smartphones Windows Phone já lançados — incluindo os dispositivos Windows Phone 7 de primeira geração e os novos que saem de fábrica com o Windows Phone 7.5, como o Lumia 900 — para o vindouro Windows Phone 8. Permita-me ser bem direto nessa resposta. Não. Não vai acontecer. Nem para o Lumia 900, nem para qualquer outro celular existente. Não acontecerá parcialmente, através de uma atualização que entregue apenas algumas funções, e não vai acontecer para aqueles que estiverem dispostos a pagar por essa atualização. Simplesmente não vai rolar. Desculpe.”
Segundo Thurrott, as baixas vendas de smartphones com Windows Phone, somadas ao alto custo de se manter software atualizado em hardware legado, inviabilizam a atualização — e aqui as especificações simples do Windows Phone, pela primeira e derradeira vez, cobram seu preço. O Lumia 900, lançado em abril nos EUA com salvador da Nokia e do Windows Phone, estará desatualizado antes do fim do ano. Pior que muito Android.
O Windows Phone ainda vai patinar muito para se estabelecer, mas pessoalmente não duvido que ele tenha cacife para ser o tal terceiro cavalo do páreo. A Microsoft tem grana para queimar (e assim o faz) e já mostrou que tem paciência para esperar promessas desencantarem. Entretanto, o mercado de smartphones é diferente do de consoles ou buscadores; é mais efêmero, ágil, muda em uma velocidade alucinante. O Windows Phone tem mantido o passo, embora a atualização para o Apollo deva representar um gargalo na escala evolutiva e, mais importante, uma mancha na confiança que os early adopters depositaram na plataforma. Enquanto isso, Android e iOS evoluem por caminhos distintos, ambos muito atraentes, encolhendo o espaço restante para outros.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Sony Tablet S, com Android 4.0 e selo 'PlayStation', chega em maio no Brasil
Para quem duvidava que algum tablet da Sony pudesse chegar ao Brasil, eis a prova contrária: a Sony anunciou nesta quinta-feira (3) que deu início a pré-venda do Sony Tablet S em diversas lojas de varejo e Sony Stores pelo país. O novo tablet estará disponível para vendas a partir do dia 14. Com um formato semelhante a de uma revista dobrada, o tablet é um verdadeiro centro de entretenimento, com integração com suas TVs, notebooks e celulares.
Bastante elegante, o dispositivo será uma versão diferente do tablet vendido lá fora. O motivo? Ele já chegará com o Android 4, ou Ice Cream Sandwich.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Menino de 6 anos pode ser o mais novo ‘expert’ em computadores
Um menino de apenas seis anos, morador de Bangladesh, tem sido chamado como o “novo gênio” da computação mundial. Wasik Farhan-Roopkotha espera ser reconhecido pela Microsoft e pelo Guinness como o mais jovem especialista de informática do planeta.
Wasik Farhan-Roopkotha (Foto: Reprodução)
Aos três anos, o menino já digitava textos no Microsoft Word e hoje é reconhecido como especialista em games como Modern Warfare e Metal Gear. Segundo a mãe, Cynthia Farhan-Risha, Wasik sempre foi diferenciado. “O Wasik sempre brincou com jogos complicados e começou a instalá-los quando tinha dois ou três anos. Se investirem no meu filho, acredito que ele tem tudo para desenvolver bastante as suas habilidades”, contou em entrevista ao canal BBC.
O problema é que tanto sucesso com os computadores fez com que Wasik ficasse vidrado na informática e não se enturmasse tanto com os colegas de escola. No entanto, ele gosta de jogar futebol e tem um gosto especial por música. “Adoro ficar no computador e aprender novas habilidades. Minha ambição é ser um expert em computação e trabalhar para uma grande firma no futuro”, disse o menino.
Wasik Farhan-Roopkotha (Foto: Reprodução)
Aos três anos, o menino já digitava textos no Microsoft Word e hoje é reconhecido como especialista em games como Modern Warfare e Metal Gear. Segundo a mãe, Cynthia Farhan-Risha, Wasik sempre foi diferenciado. “O Wasik sempre brincou com jogos complicados e começou a instalá-los quando tinha dois ou três anos. Se investirem no meu filho, acredito que ele tem tudo para desenvolver bastante as suas habilidades”, contou em entrevista ao canal BBC.
O problema é que tanto sucesso com os computadores fez com que Wasik ficasse vidrado na informática e não se enturmasse tanto com os colegas de escola. No entanto, ele gosta de jogar futebol e tem um gosto especial por música. “Adoro ficar no computador e aprender novas habilidades. Minha ambição é ser um expert em computação e trabalhar para uma grande firma no futuro”, disse o menino.
Os Vingadores, dos quadrinhos para os games
Nesta sexta-feira (27) estreia o esperado filme baseado no grupo de super-heróis dos quadrinhos, Os Vingadores. A adaptação cinematográfica da superequipe criada em 1963, por Stan Lee e Jack Kirby, teve um orçamento de US$ 220 milhões e tem no elenco astros como Robert Downey, Jr., Mark Ruffalo e Samuel L. Jackson.
Antes de ir para os cinemas, os super-heróis da Marvel também foram transportados para o mundo dos games. Confira abaixo a lista do TechTudo com os jogos baseados nos Vingadores.
Os Vingadores (Foto: Reprodução)
Captain America and The Avengers (1991)
O primeiro jogo que reuniu a equipe saiu primeiro para fliperamas, em 1991, e ganhou versões para Mega Drive, Super Nintendo, Game Gear, Nintendinho e Game Boy nos anos seguintes. Até hoje esse título é lembrado por sua tela de abertura, que contava com um brado de guerra empolgado – “Captain America and The Aveeeennnnngers”.
Captain America and The Avengers (Foto: Reprodução)
O título fez sucesso por ser o único baseado no grupo de herois até então. A jogabilidade era inspirada em outros sucessos da época, do gênero beat'em up (algo como "dê uma surra neles"). O game variou bastante de gráficos entre as plataformas, mas sua jogabilidade se manteve quase a mesma. Talvez a versão mais popular seja a de Mega Drive, por ter sido a primeira a chegar em consoles caseiros. Até hoje o game é lembrado com carinho pelos fãs que podiam jogar como Capitão América, Homem de Ferro, Visão e Gavião Arqueiro.
Avengers in Galactic Storm (1995)
Este jogo não é tão conhecido quanto o anterior, mas teve seu momento. Avengers in Galactic Storm foi lançado exclusivamente para fliperamas e era totalmente inspirado por uma saga dos personagens nos quadrinhos, conhecida por aqui como Operação Tempestade Galáctica.
Avengers in Galactic Storm (Foto: Reprodução)
Tratava-se de um jogo de luta com gráficos 3D não muito bem desenvolvidos. O game foi produzido pela Data East e até que contava com muitos personagens para sua época, pois games de luta ainda apresentavam poucos participantes. De um lado os jogadores controlavam os Vingadores (Capitão América, Cristal, Cavaleiro Negro e Trovejante), enquanto o lado de oponentes era dominado pela raça Kree (Dr. Minerva, Korath, Shatterax e Supremor).
Marvel: Ultimate Alliance (2006)
Após um bom tempo longe dos games, os Vingadores retornaram em um jogo mais moderno, para plataformas como PC, PlayStation 2 e 3, Xbox e Xbox 360, além do PSP. Marvel: Ultimate Alliance foi uma espécie de continuação de X-Men Legends, pegando emprestado toda a mecânica de RPG de ação, com evolução de personagens, mas totalmente focado nos principais herois da Marvel.
Marvel: Ultimate Alliance (Foto: Divulgação)
Na verdade, o game possui personagens como Homem-Aranha e até membros dos X-Men, mas há uma série de membros dos Vingadores entre os personagens jogáveis, o que permite que os jogadores criem diversas versões da super-equipe. Entre eles temos Pantera Negra, Capitão América, Nick Fury, Mulher-Aranha e, claro, o Homem de Ferro. Ultimate Alliance fez tanto sucesso que rendeu uma continuação.
Marvel: Ultimate Alliance 2 (2009)
Lançada em 2009, a continuação de Marvel: Ultimate Alliance foi bem mais um jogo voltado para os Vingadores do que seu capítulo original. Aqui, o game pegou emprestado a saga Guerra Civil das páginas dos gibis e colocou em uma aventura interativa para que os jogadores tomassem um lado no conflito entre Homem de Ferro e Capitão América.
Marvel: Ultimate Alliance 2 (Foto: Divulgação)
Para quem não sabe, a Guerra Civil foi uma saga da Marvel Comics que colocou os Vingadores em um dilema. De um lado, o Homem de Ferro defendia o registro de super-herois, que não poderiam mais ter identidade secreta e deveriam se oficializar perante o governo norte-americano. Do outro, o Capitão América defendia a liberdade de patrulheiros e justiceiros, que não deveriam expôr suas identidades apenas por um ideal patriota. Este pano de fundo funciona bem para o segundo game, que é mais emocionante em relação à versão anterior e conta com uma quantidade consideravelmente maior de herois.
Marvel: Avengers Alliance (2012)
O jogo mais recente com os heróis não é para nenhum videogame e foi lançado exclusivamente para rede social Facebook. Avengers Alliance é um RPG social, em que o jogador pode montar sua equipe de Vingadores e realizar missões, lutando contra os principais vilões do universo Marvel.
Marvel: Avengers Alliance (Foto: Divulgação)
O game reserva uma série de novidades para os fãs, como lutas contra outros jogadores, missões especiais, participações de heróis mais poderosos e, claro, atualizações constantes que melhoram a aventura. Desde seu lançamento, em meados de março deste ano, o jogo tem arrebatado fãs de quadrinhos e fãs de games no Facebook.
The Avengers (Cancelado)
A história por trás deste game tem um final triste, pois nunca foi lançado. O título estava em produção por um estúdio interno da THQ, mas acabou cancelado por motivos até hoje não explicados. Ele seria uma adaptação do filme dos Vingadores, com jogabilidade em primeira pessoa.
Arte conceitual do jogo cancelado dos Vingadores (Foto: Reprodução)
Pelo vídeo divulgado, os fãs puderam ver que era possível controlar heróis como Hulk, Homem de Ferro, Thor e Capitão América, com os poderes de cada um destes personagens.
Antes de ir para os cinemas, os super-heróis da Marvel também foram transportados para o mundo dos games. Confira abaixo a lista do TechTudo com os jogos baseados nos Vingadores.
Os Vingadores (Foto: Reprodução)
Captain America and The Avengers (1991)
O primeiro jogo que reuniu a equipe saiu primeiro para fliperamas, em 1991, e ganhou versões para Mega Drive, Super Nintendo, Game Gear, Nintendinho e Game Boy nos anos seguintes. Até hoje esse título é lembrado por sua tela de abertura, que contava com um brado de guerra empolgado – “Captain America and The Aveeeennnnngers”.
Captain America and The Avengers (Foto: Reprodução)
O título fez sucesso por ser o único baseado no grupo de herois até então. A jogabilidade era inspirada em outros sucessos da época, do gênero beat'em up (algo como "dê uma surra neles"). O game variou bastante de gráficos entre as plataformas, mas sua jogabilidade se manteve quase a mesma. Talvez a versão mais popular seja a de Mega Drive, por ter sido a primeira a chegar em consoles caseiros. Até hoje o game é lembrado com carinho pelos fãs que podiam jogar como Capitão América, Homem de Ferro, Visão e Gavião Arqueiro.
Avengers in Galactic Storm (1995)
Este jogo não é tão conhecido quanto o anterior, mas teve seu momento. Avengers in Galactic Storm foi lançado exclusivamente para fliperamas e era totalmente inspirado por uma saga dos personagens nos quadrinhos, conhecida por aqui como Operação Tempestade Galáctica.
Avengers in Galactic Storm (Foto: Reprodução)
Tratava-se de um jogo de luta com gráficos 3D não muito bem desenvolvidos. O game foi produzido pela Data East e até que contava com muitos personagens para sua época, pois games de luta ainda apresentavam poucos participantes. De um lado os jogadores controlavam os Vingadores (Capitão América, Cristal, Cavaleiro Negro e Trovejante), enquanto o lado de oponentes era dominado pela raça Kree (Dr. Minerva, Korath, Shatterax e Supremor).
Marvel: Ultimate Alliance (2006)
Após um bom tempo longe dos games, os Vingadores retornaram em um jogo mais moderno, para plataformas como PC, PlayStation 2 e 3, Xbox e Xbox 360, além do PSP. Marvel: Ultimate Alliance foi uma espécie de continuação de X-Men Legends, pegando emprestado toda a mecânica de RPG de ação, com evolução de personagens, mas totalmente focado nos principais herois da Marvel.
Marvel: Ultimate Alliance (Foto: Divulgação)
Na verdade, o game possui personagens como Homem-Aranha e até membros dos X-Men, mas há uma série de membros dos Vingadores entre os personagens jogáveis, o que permite que os jogadores criem diversas versões da super-equipe. Entre eles temos Pantera Negra, Capitão América, Nick Fury, Mulher-Aranha e, claro, o Homem de Ferro. Ultimate Alliance fez tanto sucesso que rendeu uma continuação.
Marvel: Ultimate Alliance 2 (2009)
Lançada em 2009, a continuação de Marvel: Ultimate Alliance foi bem mais um jogo voltado para os Vingadores do que seu capítulo original. Aqui, o game pegou emprestado a saga Guerra Civil das páginas dos gibis e colocou em uma aventura interativa para que os jogadores tomassem um lado no conflito entre Homem de Ferro e Capitão América.
Marvel: Ultimate Alliance 2 (Foto: Divulgação)
Para quem não sabe, a Guerra Civil foi uma saga da Marvel Comics que colocou os Vingadores em um dilema. De um lado, o Homem de Ferro defendia o registro de super-herois, que não poderiam mais ter identidade secreta e deveriam se oficializar perante o governo norte-americano. Do outro, o Capitão América defendia a liberdade de patrulheiros e justiceiros, que não deveriam expôr suas identidades apenas por um ideal patriota. Este pano de fundo funciona bem para o segundo game, que é mais emocionante em relação à versão anterior e conta com uma quantidade consideravelmente maior de herois.
Marvel: Avengers Alliance (2012)
O jogo mais recente com os heróis não é para nenhum videogame e foi lançado exclusivamente para rede social Facebook. Avengers Alliance é um RPG social, em que o jogador pode montar sua equipe de Vingadores e realizar missões, lutando contra os principais vilões do universo Marvel.
Marvel: Avengers Alliance (Foto: Divulgação)
O game reserva uma série de novidades para os fãs, como lutas contra outros jogadores, missões especiais, participações de heróis mais poderosos e, claro, atualizações constantes que melhoram a aventura. Desde seu lançamento, em meados de março deste ano, o jogo tem arrebatado fãs de quadrinhos e fãs de games no Facebook.
The Avengers (Cancelado)
A história por trás deste game tem um final triste, pois nunca foi lançado. O título estava em produção por um estúdio interno da THQ, mas acabou cancelado por motivos até hoje não explicados. Ele seria uma adaptação do filme dos Vingadores, com jogabilidade em primeira pessoa.
Arte conceitual do jogo cancelado dos Vingadores (Foto: Reprodução)
Pelo vídeo divulgado, os fãs puderam ver que era possível controlar heróis como Hulk, Homem de Ferro, Thor e Capitão América, com os poderes de cada um destes personagens.
Pesquisa revela: um em cada quatro tuítes não vale a pena ser lido
Um estudo realizado pela Harvard Business Review, em maio deste ano, revelou que boa parte das mais de 175 milhões de mensagens publicadas diariamente no Twitter não tem a menor utilidade. Por isso, os especialistas resolveram ajudar as pessoas a ter um pouquinho mais de bom gosto na hora de usar o microblog.
Gráfico mostra quantos tuítes valem a pena
serem lidos (Reprodução: Daily Dot)
A pesquisa examinou 43.738 tuítes de 1.443 usuários para determinar em quais categorias eles se encaixavam: pensamentos aleatórios, promoção pessoal, questões para os seguidores, compartilhamento de informações, opinião, o que está fazendo e conversas.
Durante esta análise, os responsáveis pelo estudo relataram que 25% dos tuítes não valem a pena ser lidos e 39% das mensagens são apenas medianas. O número de tuítes que, de fato, têm algum conteúdo, é de 36%.
Em nota oficial, os executivos de Harvard explicaram como fazer a estatística aumentar um pouco. As principais dicas são até óbvias, porém parece que muitas pessoas não conseguem entendê-las sem um empurrãozinho.
“Seja rápido, não misterioso e nem faça piadas internas. Também não use muitas hashtags e não retuíte conversas pessoais. O estudo foi feito em um grupo e não necessariamente reflete a realidade de todo o Twitter, mas as estatísticas acabam gerando algumas dicas gerais que podem ser bem úteis”, segundo o comunicado.
Os melhores e os piores tipos de tweets, segundo o estudo (Foto: Reprodução/Daily Dot)
Segundo a pesquisa, os piores tipos de tuítes são reclamações, conversas e o que você está fazendo no momento. Os mais legais costumam ser pensamentos aleatórios, compartilhamento de informações, perguntas aos seguidores e autopromoção.
Gráfico mostra quantos tuítes valem a pena
serem lidos (Reprodução: Daily Dot)
A pesquisa examinou 43.738 tuítes de 1.443 usuários para determinar em quais categorias eles se encaixavam: pensamentos aleatórios, promoção pessoal, questões para os seguidores, compartilhamento de informações, opinião, o que está fazendo e conversas.
Durante esta análise, os responsáveis pelo estudo relataram que 25% dos tuítes não valem a pena ser lidos e 39% das mensagens são apenas medianas. O número de tuítes que, de fato, têm algum conteúdo, é de 36%.
Em nota oficial, os executivos de Harvard explicaram como fazer a estatística aumentar um pouco. As principais dicas são até óbvias, porém parece que muitas pessoas não conseguem entendê-las sem um empurrãozinho.
“Seja rápido, não misterioso e nem faça piadas internas. Também não use muitas hashtags e não retuíte conversas pessoais. O estudo foi feito em um grupo e não necessariamente reflete a realidade de todo o Twitter, mas as estatísticas acabam gerando algumas dicas gerais que podem ser bem úteis”, segundo o comunicado.
Os melhores e os piores tipos de tweets, segundo o estudo (Foto: Reprodução/Daily Dot)
Segundo a pesquisa, os piores tipos de tuítes são reclamações, conversas e o que você está fazendo no momento. Os mais legais costumam ser pensamentos aleatórios, compartilhamento de informações, perguntas aos seguidores e autopromoção.
Facebook chega a 900 milhões de usuários ativos
O Facebook divulgou hoje (23) seus dados financeiros do primeiro trimestre de 2012, resultado do formulário S-1 de oferta pública de ações nos Estados Unidos. Rumores indicam que a rede social de Mark Zuckerberg terá seu capital aberto em maio, quando poderá ser avaliada em até US$ 100 bilhões. De acordo com o relatório oficial, o serviço possui atualmente 901 milhões de usuários ativos.
Com o rápido crescimento do Facebook, analistas reportam que a marca de 1 bilhão de usuários deverá ser atingida em agosto. Entre os atuais usuários, 500 milhões acessam a rede pelo celular ou tablet. O número é bem alto se comparado com outros serviços; o Twitter revelou em fevereiro possuir apenas 140 milhões de contas ativas.
No relatório financeiro também está incluída a compra do Instagram, popular aplicativo gratuito de fotos que chegou ao Android recentemente. A empresa pagou à equipe de apenas nove pessoas um montante de US$ 300 milhões em dinheiro e 23 milhões de papéis da empresa, totalizando US$ 1,01 bilhão. O valor não é nada surpreendente para o Facebook, que obteve receita de US$ 1,058 bilhão apenas no primeiro trimestre de 2012, boa parte vinda dos anúncios exibidos nas páginas do serviço.
Além das informações financeiras, o Facebook também informou que seus servidores recebem 300 milhões de fotos, 125 bilhões de relacionamentos e 3,2 bilhões de comentários e curtidas por dia.
Com o rápido crescimento do Facebook, analistas reportam que a marca de 1 bilhão de usuários deverá ser atingida em agosto. Entre os atuais usuários, 500 milhões acessam a rede pelo celular ou tablet. O número é bem alto se comparado com outros serviços; o Twitter revelou em fevereiro possuir apenas 140 milhões de contas ativas.
No relatório financeiro também está incluída a compra do Instagram, popular aplicativo gratuito de fotos que chegou ao Android recentemente. A empresa pagou à equipe de apenas nove pessoas um montante de US$ 300 milhões em dinheiro e 23 milhões de papéis da empresa, totalizando US$ 1,01 bilhão. O valor não é nada surpreendente para o Facebook, que obteve receita de US$ 1,058 bilhão apenas no primeiro trimestre de 2012, boa parte vinda dos anúncios exibidos nas páginas do serviço.
Além das informações financeiras, o Facebook também informou que seus servidores recebem 300 milhões de fotos, 125 bilhões de relacionamentos e 3,2 bilhões de comentários e curtidas por dia.
Brasil se torna o segundo maior país com presença no Facebook
O Brasil finalmente ultrapassou a Índia em número de usuários no Facebook. Nos últimos meses a disputa pela segunda colocação no ranking de usuários ativos esteve acirrada. No primeiro lugar, ainda se encontram os Estados Unidos, onde a rede social foi criada, com quase 157 milhões de usuários.
Logo do Facebook com as cores da bandeira do Brasil (Foto: Reprodução)
De acordo com os dados, o Brasil tem hoje cerca de 46 milhões de usuários ativos contra 45 milhões da Índia. Somente nos últimos três meses, a rede social cresceu 22,24% aqui, enquanto no outro país o crescimento foi de apenas 5%. Esses dados foram coletados pelo site Socialbakers, que previu este crescimento em março. Na época, o ranking mostrava o Brasil em quarto lugar, Indonésia em terceiro e Índia em segundo. Segundo o comunicado do site, "Brasil e Índia têm brigado pela segunda posição há um bom tempo, mas o Brasil finalmente superou seu rival."
Lista mostra países com mais usuários ativos no Facebook. (Foto: Socialbakers)
Este salto para a segunda colocação no ranking mostra que o Facebook se tornou a rede social favorita do brasileiro, que tinha o Orkut desde 2004 na primeira colocação. Um dos motivos do crescimento pode ser a popularização da Internet móvel pré-paga e a queda no preço dos computadores.
Facebook IPO
Mark Zuckerberg (Foto: Reprodução)
Com o sucesso, o Facebook iniciará a oferecer suas ações para investidores. Essa iniciativa é esperada com uma certa ansiedade pelo mercado financeiro e pelo mundo da tecnologia como um todo, principalmente depois da compra do Instagram por parte da rede social de Mark Zuckerberg .
De acordo com fontes anônimas do jornal, a ideia é que o Facebook apresente suas ações no mercado na próxima segunda-feira (07/05), criando assim uma janela de negociações que vai durar pelo menos dez dias. No dia 18 de maio, as primeiras ofertas públicas por essas ações serão feitas, e então saberemos quais são as empresas e empresários que investirão na rede social.
Logo do Facebook com as cores da bandeira do Brasil (Foto: Reprodução)
De acordo com os dados, o Brasil tem hoje cerca de 46 milhões de usuários ativos contra 45 milhões da Índia. Somente nos últimos três meses, a rede social cresceu 22,24% aqui, enquanto no outro país o crescimento foi de apenas 5%. Esses dados foram coletados pelo site Socialbakers, que previu este crescimento em março. Na época, o ranking mostrava o Brasil em quarto lugar, Indonésia em terceiro e Índia em segundo. Segundo o comunicado do site, "Brasil e Índia têm brigado pela segunda posição há um bom tempo, mas o Brasil finalmente superou seu rival."
Lista mostra países com mais usuários ativos no Facebook. (Foto: Socialbakers)
Este salto para a segunda colocação no ranking mostra que o Facebook se tornou a rede social favorita do brasileiro, que tinha o Orkut desde 2004 na primeira colocação. Um dos motivos do crescimento pode ser a popularização da Internet móvel pré-paga e a queda no preço dos computadores.
Facebook IPO
Mark Zuckerberg (Foto: Reprodução)
Com o sucesso, o Facebook iniciará a oferecer suas ações para investidores. Essa iniciativa é esperada com uma certa ansiedade pelo mercado financeiro e pelo mundo da tecnologia como um todo, principalmente depois da compra do Instagram por parte da rede social de Mark Zuckerberg .
De acordo com fontes anônimas do jornal, a ideia é que o Facebook apresente suas ações no mercado na próxima segunda-feira (07/05), criando assim uma janela de negociações que vai durar pelo menos dez dias. No dia 18 de maio, as primeiras ofertas públicas por essas ações serão feitas, e então saberemos quais são as empresas e empresários que investirão na rede social.
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